Da mesma
forma como as rosas necessitam de água...
Da mesma
forma como a mãe vela o sono da filha querida...
...devemos
cuidar da saúde do nosso espírito.
Recordar que
esta vida terrena representa a infância da eternidade.
Avaliar o
significado das poucas décadas de duração da jornada terrena frente à
eternidade.
Qual o real
significado dos nossos dias e das nossas noites?
A leve brisa
que passa e tantas coisas carrega junto a si.
A brisa do
tempo em breve apagará não somente os materiais que acumulamos...
...mas
também os nosso rostos – o nosso nome, o nosso olhar, a nossa voz.
Quantas
gerações já vieram e se foram?
Quantas
gerações ainda virão, e igualmente passarão?
A beleza do
mundo. E os mistérios da duração da existência terrena.
As melodias
da alma, e os acordes do coração.
Há os que
passam dos oitenta anos de idade, e aqueles que não chegam aos trinta.
Ao fim da
jornada terrena, o que será determinante não será o número de anos vividos,
...mas a
pureza de coração, a integridade da alma – a essência da essência que
carregamos em nós.
A
fragilidade da vida terrena.
As
bem-aventuranças que podemos acolher durante a nossa breve experiência terrena.
A fome e a
sede de justiça. A pureza de coração.
Os nossos
tesouros imperecíveis...
Somente os
santos sabem orar, como as crianças sabem dormir.
O que
sabemos sobre o sono dos inocentes, sobre o sono dos justos?
Da mesma
forma como a mãe vela o sono da filha amada...
...devemos
cuidar da saúde do nosso espírito.
As canções
da alma, e as melodias de um coração.
Ter olhos e
ouvidos para a essência que se esconde sob a pele do cotidiano.
Recordar que
ao final da curva da última trilha da última estrada desta vida terrena...
...haveremos
de deixar tudo o mais para trás, salvo aquilo que trazemos no nosso coração.
“bem-aventurados
os puros de coração...” –jesus cristo
Anônimo
Nenhum comentário:
Postar um comentário