sábado, 4 de junho de 2011

Saúde do Espírito







Da mesma forma como as rosas necessitam de água...
Da mesma forma como a mãe vela o sono da filha querida...
...devemos cuidar da saúde do nosso espírito.
Recordar que esta vida terrena representa a infância da eternidade.
Avaliar o significado das poucas décadas de duração da jornada terrena frente à eternidade.
Qual o real significado dos nossos dias e das nossas noites?
A leve brisa que passa e tantas coisas carrega junto a si.
A brisa do tempo em breve apagará não somente os materiais que acumulamos...
...mas também os nosso rostos – o nosso nome, o nosso olhar, a nossa voz.
Quantas gerações já vieram e se foram?
Quantas gerações ainda virão, e igualmente passarão?
A beleza do mundo. E os mistérios da duração da existência terrena.
As melodias da alma, e os acordes do coração.
Há os que passam dos oitenta anos de idade, e aqueles que não chegam aos trinta.
Ao fim da jornada terrena, o que será determinante não será o número de anos vividos,
...mas a pureza de coração, a integridade da alma – a essência da essência que carregamos em nós.
A fragilidade da vida terrena.
As bem-aventuranças que podemos acolher durante a nossa breve experiência terrena.
A fome e a sede de justiça. A pureza de coração.
Os nossos tesouros imperecíveis...
Somente os santos sabem orar, como as crianças sabem dormir.
O que sabemos sobre o sono dos inocentes, sobre o sono dos justos?
Da mesma forma como a mãe vela o sono da filha amada...
...devemos cuidar da saúde do nosso espírito.
As canções da alma, e as melodias de um coração.
Ter olhos e ouvidos para a essência que se esconde sob a pele do cotidiano.
Recordar que ao final da curva da última trilha da última estrada desta vida terrena...
...haveremos de deixar tudo o mais para trás, salvo aquilo que trazemos no nosso coração.
“bem-aventurados os puros de coração...” –jesus cristo

Anônimo




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